Leonice Klaus cobra melhorias para a Rodoviária Municipal

por Lindomar Leal — publicado 07/08/2025 08h42, última modificação 07/08/2025 08h42
Leonice Klaus cobra melhorias para a Rodoviária Municipal

Foto por: Lindomar Leal/Assessoria de Imprensa

Lindomar Leal

Assessoria de Imprensa

Câmara Municipal

 

A vereadora Leonice Klaus dos Santos (Republicanos) cobrou melhorias para a Rodoviária Municipal, especialmente em relação às condições do banheiro feminino. As cobranças aconteceram durante a sessão ordinária da Câmara Municipal realizada na última segunda-feira (4).

A vereadora lembrou que o problema é antigo e já foi alvo de diversas cobranças por parte dos parlamentares, mas segue sem solução por parte do poder executivo. “Há muito tempo se fala em reforma, e até hoje nada foi feito”, destacou.

Ela também apontou o impacto visual e simbólico da situação: “A rodoviária é o cartão postal do município, mas está em situação vergonhosa”.

Um dos trechos mais enfáticos do discurso abordou diretamente as condições do banheiro feminino. Segundo a vereadora, ela e o vereador Naldo foram novamente procurados por munícipes indignados com o descaso. “As mulheres entram no banheiro e não encontram portas. Cadê o respeito com as mulheres?”, questionou.

Além do desconforto e da falta de higiene, Leonice alertou para os riscos de segurança, especialmente para mulheres em situação de vulnerabilidade. “A rodoviária é frequentada por pessoas que bebem e usam drogas. Imagine uma mulher chegando tarde da noite, precisando usar o banheiro, e se depara com essa situação. Isso é uma vergonha!”

A vereadora também criticou o que considera uma má gestão das prioridades no uso de recursos públicos: “Estamos falando de algo simples, barato de resolver. Enquanto isso, a prefeitura gasta tanto com coisas que não têm urgência. Vamos começar a olhar para as pequenas necessidades”.

Finalizando sua fala, Leonice reforçou seu compromisso com a população mais vulnerável. “Eu não aceito esse descaso. Vim do pequeno e vou continuar lutando pelos pequenos, porque sei que são os que mais sofrem. Quem tem dinheiro se vira. Agora, quem não tem, depende do SUS e do nosso município”, concluiu.

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