Vereadora Leonice Klaus levanta questões sobre saúde pública em sessão na Câmara de Alta Floresta

por lindomarleal — publicado 04/11/2024 08h44, última modificação 04/11/2024 08h44
Vereadora Leonice Klaus levanta questões sobre saúde pública em sessão na Câmara de Alta Floresta

Foto por: Lindomar Leal/Assessoria de Imprensa - Arquivo/CMAF

LINDOMAR LEAL

Assessoria de Imprensa

Câmara de Vereadores

 

Na sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Alta Floresta, realizada na terça-feira, 29 de outubro, a vereadora Leonice Klaus dos Santos, do partido Republicanos, destacou diversas reclamações da população sobre os serviços de saúde na cidade.

“Tenho recebido várias reclamações e vou começar por uma que me deixou muito chateada, com o coração partido”, disse a vereadora, referindo-se ao caso de um paciente que foi impedido de acompanhar sua mãe, uma senhora acamada, durante atendimento médico realizado no Pronto Atendimento Municipal (PAM). “Como que não pode um filho acompanhar? O que está acontecendo no PAM? Eu estou achando que está faltando gestão lá dentro”, criticou.

Além da questão do acompanhamento familiar, a vereadora também trouxe à tona a falta de materiais básicos para o atendimento adequado dos pacientes. Ela relatou que muitos estão reclamando da ausência de cobertores e lençóis para aqueles que ficam em observação médica. “Se estiver faltando, vamos cobrar o prefeito, vamos cobrar quem é responsável. A população merece respeito”, enfatizou Leonice, reforçando que já havia comunicado a situação à Secretaria Municipal de Saúde.

A vereadora não se limitou apenas ao PAM; ela também destacou problemas no Posto de Saúde do Boa Esperança, onde moradores estão preocupados com a presença excessiva de pombos, que podem transmitir doenças. “Até quando aqueles pombos vão ficar desfilando lá dentro daquele posto? O que adiantou a reforma que cobramos tanto para aquilo acontecer?”, questionou, expressando frustração com as condições do local.

Leonice ainda mencionou que recebeu reclamações sobre a atuação das agentes de saúde no Bairro Boa Esperança, afirmando que há uma sensação de que o serviço prestado não está à altura das expectativas da população.